segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Há pouco mais de um ano a Diretoria da ANMP esteve reunida com os peritos médicos da GEX Natal (RN). O encontro, extremamente positivo, foi relatado pelo delegado potiguar, Heltron Israel e até publicado em nossa revista, ANMP em foco. Como recordar é viver, nós da Chapa União acreditamos que é importante relembrar o testemunho do Dr. Heltron.


 
Abaixo segue na íntegra o depoimento do delegado de Natal sobre o encontro:
"Não quero aqui ser hipócrita. Critiquei muito a atual diretoria da ANMP. Escrevi dezenas de textos exatamente como este falando do excesso de centralização e abuso de poder. Cobrei convictamente a necessidade de visitar as bases. Atirei muitas pedras na vidraça dos representantes pela inércia e morosidade que aparentavam. Rebati vários argumentos. Critiquei a forma de implantação do Movimento de Excelência Pericial. É verdade pessoal. Exerci com muita veemência a minha vocação para escrever e me manifestar sempre. Os elogios existiram, mas mesmo poucos, não foram menos sinceros e intensos. Reconheço que algumas críticas surgiram de interpretações e convicções errôneas fruto de: falsas expectativas, frustrações, ansiedade, desconhecimento, inexperiência ou pelo resultado desconexo de analises pessoais. Todos somos sujeitos a erros, mas o fato é que é muito mais fácil criticar. Sou convicto que o importante é nunca perder a oportunidade de elogiar e refletir sobre ações. E depois, qual elogio pode ser sincero sem a liberdade de criticar? Hoje, escrevo para elogiar a diretoria da ANMP por ter vindo até os associados. Parabéns a todos.
          O problema é que fácil demais ser oposição. É fácil ser pessimista. Este fica sempre feliz quando acerta e quando erra. Difícil é estar na situação à frente do comando de milhares de colegas. Exposto ao sabor de interpretações caninas de terceiros e críticas ferozes, como algumas das minhas.  Caminhar num campo minado carregando os interesses de um grupo sobre as costas. Explicar num paredão de fuzilamento seus insucessos. Não é fácil comandar pessoas.
          Em clima amistoso transcorreu o Encontro da Diretoria da ANMP com seus associados ontem noite (28.01.2009) com peritos do Rio Grande do Norte na nossa Associação Médica do RN. Os peritos das GEX NAT e GEX MOS receberam três de seus diretores com braços abertos. Guardaram suas armas e abriram seus corações para primeiramente ouvir. Não menos o fizeram os diretores. Respeito com respeito se paga. É verdade que a sombra da desconfiança parecia rondar ao redor da pequena sala de reuniões, mas não pôde ser vista devido ao brilho dos participantes do momento histórico. Olhando nos olhos. Ali colegas expuseram suas opiniões, suas razões e medos. Saciaram a sede das suas necessidades mais individuais e coletivas. Por vezes houve assuntos repetidamente debatidos. A diretoria, entretanto mostrou-se com espontaneidade sempre segura dos seus objetivos e paciente. Disposta a ser argüida, a esclarecer e explicar e sanar todas as dúvidas. Logrou êxito. Reanimou os ânimos de todos e melhorou muito sua imagem tão deformada pelas circunstancias.
          A meta de todo discurso ou debate no associativismo não deveria ser a vitória e sim o progresso. E ontem progredimos. Exercitamos a democracia que pensamos não mais existir. Cobramos dos nossos representantes olhando em seus olhos. Ouvimos o quanto fizeram por nós. Pudemos argüir sobre nossas dúvidas e incertezas pessoais e coletivas. Aprendemos mais sobre nossa história e seu momento. Entendemos e confirmamos que a história é a soma das coisas que podiam ser evitadas e que saber de onde se vem é o melhor modo de saber onde se quer chegar. Sentimos amparo e segurança em questões que até então se envolviam com desconfiança. Pusemos os pés no chão. Alguns descobrindo que eram tão fortes quanto pensavam. Outros que não são tão fracos.
          Particularmente estou muito feliz. A visita provou que nada é tão importante para sustentar-se na liderança quanto à aproximação com os seus representados. A diretoria da ANMP visitando as gerências parece finalmente ter encontrado o caminho para se fortalecer. Pode ver que o solução está dentro dela mesma. A vinda histórica dela a Natal ? Gerência que não votou enfaticamente nela-, demonstrou nobreza e humildade até então pouco divulgadas e testemunhas pelos associados locais. Penso que o fato deva ser repetido por todas as gerências neste Brasil afora. A distância tem um incrível poder para adulterar fatos e falsas impressões. A proximidade acalenta a alma.  Olhando nos olhos. Diretores puderam ver as expressões nos relatos emocionados de muitos colegas. Peritos revigoram suas convicções e se dispuseram a entrar de modo soberano e unívoco no movimento de excelência pericial. Convicções fortes conquistam homens fortes, e então os fazem mais fortes".
Heltron Xavier
Delegado ANMP GEX Natal/ RN



Por: Maria Virginia Eloy
Candidata a Vice Presidente pela Chapa UNIÃO


Colegas,

Há 2(dois) anos concorri nas eleições da ANMP ao cargo de Diretor Presidente pela chapa da oposição.

Muito me orgulho de ter apoiado a 1ª chapa de oposição na história das eleições da ANMP, uma vez que desde sua criação o processo eleitoral era restrito a uma chapa única e a eleição por aclamação.

Por entender que a existência de uma oposição era necessária, aceitei o desafio.
Não ganhamos as eleições, mas a oposição está ai e vem nesse pleito representada por duas chapas.

A oposição é necessária, porém não podemos compactuar com uma oposição cega apenas para ser/ter opinião contrária, sempre contrária, não interessa o assunto ou motivo.

Durante esses 2 anos após as eleições, assumi a função de delegada da GEX Vitória e participei de quase todas as assembléias, sempre alternando a minha participação com a do suplente.

Tenho críticas ao modo de condução da diretoria, porém comecei também a observar que nada caminhava porque o interesse maior não estava na categoria ali representada, mas em tentar denegrir sempre a imagem e as ações da diretoria.

As negociações de assembléia e as propostas acabavam sempre caminhando em círculo, porque existia um grupo disposto a fazer com que as coisas não andassem, com o propósito único de culpar a diretoria pelos fracassos e desmandos e com isso enfraquecê-la.

Com esse tipo de condução eu não concordava! Éramos convocados para uma assembléia para discutir uma pauta da greve em curso e o interesse de um grupo, na verdade, era tumultuar e impedir que as coisas se organizassem que se resolvessem de forma pacífica e com ganhos para todos.
Essa diretoria não podia ganhar/conquistar nada: esse era o objetivo do grupo contrário.

Vender dificuldades para colher facilidades.

O delegado que comparece a uma assembléia com o objetivo de fechar um canal de negociação, mesmo que seja de oposição, não merece credibilidade,  pois está colocando em condição de vulnerabilidade o grupo por ele representado.

Muitos outros desdobramentos aconteceram durante as assembléias no período de greve, que me levaram a concluir que o impedimento, a dificuldade de fechar uma pauta, sempre era intencional.

O objetivo era responsabilizar a Diretoria pelo fracasso.

Diante disso eu entendi que essa não era a oposição que eu queira participar, a oposição da destruição.

A quem interessava isso? Toda a categoria perderia e de fato perdemos.

Era isso que queríamos, o nosso enfraquecimento, ou era um jogo para vender depois a facilidade?
Quando fui convidada no final do ano passado para a composição dessa chapa e soube o nome daqueles que estariam junto, fiquei satisfeita e abracei a idéia.

Continuo enxergando tudo que sempre enxerguei, mas podíamos eu, Keti e Miguel, contribuir com outro direcionamento, em parceria com a experiência associativa do Emanuel e Geilson.
A ANMP é maior do que isso tudo e com o enfraquecimento dela as consequências serão colhidas por nós mesmos.

Era isso que eu estava enxergando de perto.

A nossa proposta maior, é de resgatar a UNIÃO e com isso o FORTALECIMENTO da categoria.

Não podemos seguir com várias linhas de negociação dentro de uma mesma entidade, como vimos ocorrer.

Não podemos também questionar na justiça deliberações de assembléia, unicamente porque o que queremos ou acreditamos não foi contemplado.

O prejuízo é sempre do conjunto da categoria, respinga em todos.
Nos apresentamos como um grupo que pretende de imediato retomar as negociações já reabertas com a administração do INSS, levando novos interlocutores, pois sabemos que existe um desgaste enorme nesse processo.

A negociação para reposição salarial será a nossa principal meta, estamos extremamente defasados e precisamos visualizar qual será a melhor forma de remuneração/jornada de trabalho  para a nossa categoria, dentro do modelo que possamos ficar o mais uniforme possível, para diminuir as barreiras dos processos de negociação.

Entraremos no debate em relação ao SISREF, mais um ponto de estresse em uma atividade que já tem como característica principal a enorme carga de estresse.
Não podemos ficar submetidos a mais esse grau de estresse, além dessas entradas e saídas da APS fragilizando a nossa segurança.

Os colegas aposentados serão sempre lembrados nessa composição, uma vez que estou aposentada desde setembro de 2010 e senti o impacto das regras aplicadas para os aposentados. Estarei lá trabalhando e defendendo também, o conjunto daqueles que já se desligaram do INSS.

Nenhum colega será discriminado, trabalharemos para o conjunto dos associados- peritos da linha de atendimento- aqueles localizados nas JRPS/CRPS/, Auditorias, APE, Procuradorias- peritos que exercem suas atividades operando as bases de Controle Operacional, aqueles localizados e representando os SST e os aposentados.

O nosso trabalho será para o conjunto dos associados!

Concluindo colegas, o voto de vocês na chapa 1-UNIÃO, será a confiança que precisamos para dar início a nossa proposta de trabalho.
                       
Para votar com consciência é preciso, também, saber um pouco da história. Há muitos colegas que ingressaram no INSS após 2008 e, pelo que se vê no fórum, desconhecem o que aconteceu desde a saída do ex-vice-presidente, Dr. Eduardo Henrique, da diretoria da ANMP. Até aquele momento a ANMP era uma entidade pacífica e elogiada, trazendo a tiracolo o troféu de ter conquistado, através de uma greve histórica, um avanço inacreditável com a criação e organização da carreira de perito médico previdenciário. Até 2004 a carreira de perito médico não existia e a função de perito era exercida como bico, sem controle de horário ou de carga de trabalho e com remuneração de R$ 1900,00 (hum mil e novecentos reais) por mês.

   A saída do Dr EH tem, até hoje, pontos nebulosos. A diretoria de então entendeu que o Dr. EH, então vice-presidente, eleito por aclamação em um congresso em Salvador, juntamente com o Dr. Argolo para presidente, tinha deixado claro seu desejo de afastar-se da ANMP por divergências políticas. Ao mesmo tempo, conforme comprovado, o Dr RH “furou” uma greve dos peritos. A diretoria entendeu que isso seria motivo para que o vice-presidente perdesse os direitos relativos ao cargo que ocupava, como por exemplo telefone celular e uso de cartão de crédito corporativo . Isso proporcionou o surgimento de uma corrente que apoiava esta retirada de “prerrogativas” e outra que entendia esta atitude como antidemocrática e ilegal.

   O tema gerou vários capítulos de uma novela real e de enredo complexo. A solução definitiva segue pendente porque o Dr. EH levou o caso à Justiça e à Polícia Civil e, apesar de muitas questões já terem sido julgadas, com parecer favorável à ANMP, algumas continuam pendentes. Uma delas, inclusive avalia o direito do Dr. EH receber, a título de indenização por danos morais, 10% do patrimônio da ANMP (algo em torno de R# 5.000.000 (cinco milhões de reais)).

   O maior prejuízo que esse episódio trouxe à ANMP, e, por conseguinte à classe pericial, foi a cisão que se criou entre os que defendem o ex-vice-presidente e os que defendem o atual presidente. Mais do que uma batalha política de bom nível, como seria de esperar de médicos associados, desencadeou-se um processo sórdido de vingança contra o Argolo e, por conseguinte, contra toda e qualquer pessoa que ousasse apoiá-lo. Os objetivos associativos foram, simplesmente, abandonados, em prol de disputas de cunho pessoal e de objetivos questionáveis e, de maneira geral, não confessados.

   A Diretoria atual, eleita em processo tumultuado onde a oposição derrotada tentou, através de uma ação judicial de última hora, impedir que ocorressem as eleições, não teve, desde o dia de sua posse, um só dia de paz. Os ataques ferozes que iniciaram durante a campanha política, ao invés de cessar, aumentaram em quantidade e contundência. Toda e qualquer coisa que a diretoria anunciasse ou propusesse era atacada de forma grotesca. Chegou-se a ponto de não poder mais festejar as eventuais conquistas porque, fazendo isso, a diretoria era imediatamente bombardeada sob a alegação de que a conquista não tinha validade alguma.

     Qualquer diretor que se dispusesse a ir ao fórum sofria ataques de todos os tipos com alguns mais destemperados desferindo impropérios e colocando em dúvida o mérito profissional do diretor, a honestidade e outras coisas mais complexas. 

     Sob o manto caridoso da justiça e da democracia pessoas de sabida má fé mantiveram cruentas as feridas do período pré-eleitoral cobrando da diretoria até mesmo o que não era de sua responsabilidade. Apesar da diretoria atual ter sido a primeira que se dispôs a publicar, no site da ANMP, um relatório pormenorizado das despesas, a oposição exigia aberturas amplas das contas, fazendo disso um cavalo de batalha e dando a entender que a diretoria rouba e frauda a contabilidade. 

Toda a estrutura administrativa da ANMP foi aprimorada nessa última gestão. O número de funcionários aumentou, a gerência foi profissionalizada, a sede alugada e pequena foi trocada por uma sede própria, ampla e moderna. A diretoria atual reúne-se pelo menos uma vez por mês, presencialmente e discute os problemas, tomando decisões colegiadas (isso foi uma promessa de campanha dessa diretoria, em 2009). Muitos procedimentos que hoje estão sendo contestados pela oposição, como a questão do salário dos diretores, remonta ao tempo em que o Dr. EH era presidente da entidade. O controle sobre as postagens do fórum, estabelecido para permitir a manutenção de um nível aceitável nos comentários, à época do Dr. EH era exercido por ele mesmo, expulsando colegas d o fórum sem explicar nem mesmo o motivo!

   Se pensarmos bem veremos que tudo o que foi feito, de bom ou de ruim, poderia ter sido feito de alguma forma diferente. Não há fórmulas mágicas e nem pessoas com super poderes, capazes de derrubar todas as barreiras e obter todas as benesses de forma instantânea. A ANMP é muito mais do que fazer reuniões com o governo. Quem critica a judicialização dos pleitos ou a protocolização de ofícios demonstra, de forma inequívoca, ser neófito, despreparado.  A ANMP é uma entidade de cunho nacional com mais de 5200 associados e as medidas tomadas pela diretoria afetam diretamente esses associados e suas famílias. Ser um crítico contundente ou um analista ácido e irônico não são qualidades suficientes para levar a frente um projeto como esse. Entre o “eu prometo” e o “cumprir o prometido” há um espaço muito grande.

   Quem tiver o cuidado de ler as propostas de campanha da chapa da situação na eleição de 2009 verá que todos os itens foram cumpridos. É óbvio que, algumas lutas não tiveram o resultado que todos, inclusive a diretoria, esperavam. Mas ninguém terá cem por cento de sucesso numa empreitada desse porte.

   É preciso ficar atento. A idéia de que a simples troca de interlocutores será suficiente para aumentar as conquistas é pífia. As lutas de uma associação de classe fazem parte de um processo contínuo que terá, sempre, vitórias e derrotas.

   Pense nisso antes de votar. Por mais aguerrida e mobilizada que seja uma torcida, os jogadores é que acabam ficando com a responsabilidade de fazer gols e ganhar os jogos. O torcedor pode criticar mas é muito provável que não conseguiria fazer mais do que os jogadores. Embora se saiba que, nos momentos de paixão, qualquer um se imagine tomando o lugar do centro avante e correndo para o abraço após um gol de placa!

Pense nisso. Decida pela experiência e pela maturidade!




VOTE CHAPA UNIÃO.
A única realmente preparada para esta batalha.  

Argollo e Argolo



     O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) é uma das entidades médicas mais conceituadas do Brasil. Isso é um fato de reconhecimento público e, especialmente quem vive no Rio Grande do Sul pode comprovar, dia após dia, a luta incessante da diretoria para tentar sanar as inúmeras dificuldades que a gestão inadequada da saúde tem criado para os profissionais médicos.

     Casualmente, o presidente do SIMERS é também um Argollo, embora com mais um “l” do que o presidente da ANMP. Quem acompanha o noticiário de rádio e televisão pode ver, com muita freqüência, entrevistas do Dr. Argollo exigindo mudanças, cobrando providências, ameaçando fechar hospitais e serviços de pronto socorro e, às vezes, até fechando mesmo. A atuação do Dr. Argollo é incisiva e marcante. Infelizmente para os médicos, apesar de toda essa luta e da reconhecida capacidade desse dirigente classista, muitos problemas que afligem a categoria médica do RS continuam pendentes de solução.

     Recentemente o Prefeito de Porto Alegre propôs a criação de uma fundação (IMESF) para gerir as atividades de médicos e outros profissionais envolvidos no atendimento de PSF e Postos de Saúde. Entre várias outras medidas questionáveis, destaca-se no projeto a idéia de que os médicos serão empregados em regime de CLT, sem estabilidade, terão aumentos pífios de salários e terão seus pontos rigorosamente controlados. O SIMERS partiu para a briga e obteve, junto ao  Conselho Municipal de Saúde (CMS) uma vitória espetacular, praticamente unânime, contra a criação da Fundação. Houve muita comemoração e o SIMERS recebeu dezenas de elogios por sua atuação em defesa dos médicos.
                                                                    
     Alguns dias depois, em votação na Câmara Municipal de Porto Alegre, o projeto foi aprovado, contrariamente ao parecer do CMS. O episódio gerou grande revolta e um discurso inflamado do Dr. Argollo, cobrando do Prefeito ausência no plenário da Câmara e com algumas acusações pesadas contra o gerenciamento de saúde. Mas o resultado não se alterou e a IMESF parece que vai ser, enfim, o destino dos médicos que atendem pelo SUS na capital de Porto Alegre.

      No fórum do SIMERS não há uma única nota responsabilizando o Presidente do SIMERS pela aprovação do projeto. O Presidente, felizmente, não foi chamado de pelego, de covarde, de mal educado ou qualquer outra coisa. A impressão que se tem é de que a classe médica em geral e principalmente os médicos diretamente atingidos pelo fato, entenderam que, por maior que seja o empenho e a luta, a vitória pode não vir. O Dr. Argollo segue firme, prestigiado e lutando em várias frentes. Ontem mesmo deu entrevistas exigindo providências para o fim das agressões aos médicos de postos de saúde e serviços de pronto socorro de hospitais. (Não são somente os peritos médicos previdenciários que são agredidos).

     Não há como negar que a ANMP viveu e vive situações que em muito se assemelham às que foram narradas acima. Mas na ANMP, o Dr. Argolo ( agora um com só “l”) é ofendido diariamente e cobrado por qualquer coisa de que qualquer perito não goste. Não interessa o que aconteça sempre há alguém para abrir um tópico no fórum questionando: “Onde está a ANMP !”  E ai do Dr. Argolo se responder ! Ao Dr. Argolo (e por extensão a sua diretoria) não é dado o direito de errar ou de não conseguir. Se o Dr. Argolo dá entrevistas é eleitoreiro. Se não aparece é omisso. Se ataca os gestore s do INSS é irresponsável. Se busca a conciliação é pelego.  Nessas épocas de eleição, então...

     Talvez a grande virtude do Dr. Argollo (aquele do SIMERS) foi jamais ter se unido a pessoas  para quem afastar-se do poder faz muito mal. Já o Argolo...

      Enfim, precisamos mais do que nunca maturidade e equilíbrio emocional.

     Sabemos que na conjuntura atual, somente os membros da CHAPA UNIÂO, CHAPA 1 têm    condições de levar nossa luta adiante.

      Reflita. Vote e defenda nossa ANMP. CHAPA 1!

   
                                                                        

Por: Keti Patis
Candidata a Diretora Segunda Secretária


Colegas,

Sou Keti Patis, perita médica da GEX Curitiba –PR e candidata ao cargo de 2ª Secretária da ANMP nas próximas eleições.
  
Outro dia a colega Danielle Castanheira abriu um tópico no fórum com o meu nome no título,  que gerou vários comentários. É lógico que li todos eles e houve um que - de longe - foi o que mais me intrigou. Foi o comentário postado pelo Dr Heltron,  desmerecendo e questionando o meu perfil para lutar pela nossa classe, de forma sarcástica e agressiva. E olha que este comentário foi originado no simples fato de eu ter afirmado que não estava aqui quando a ANMP foi fundada e seu estatuto criado, pois só ingressei no INSS em 2008.

Entendo que o Dr Heltron TERIA todo o direito de me questionar isto, mas apenas SE NÃO TIVESSE ME CONVIDADO PARA PARTICIPAR DA CHAPA DELE EM JANEIRO DE 2011.

Ora, se eu não tenho perfil para lutar por melhores condições de trabalho, melhores salários e maior valorização  de nossa carreira, por que será que 11/01/2011 o mesmo Heltron me procurou, convidando-me para trabalhar na chapa dele e de Francisco Eduardo, afirmando que eles precisavam "de mulheres de fibra e representação" para entrar na chapa deles e que meu nome, meu conhecimento e minha "experiência no CRM e como perita atuante eram de fundamental importância para o fortalecimento da chapa" ?

Até Janeiro de 2011 eu era considerada uma pessoa tão preparada, que fui convidada para trabalhar com os três grupos que pretendem dirigir a ANMP. O fato de ser conselheira do CRMPR, de ser da Câmara Técnica de Medicina do Trabalho do CFM, de ter anos de trabalho na vida associativa - nas sociedades de Medicina do Trabalho e de Perícias Médicas - eram fatores que me valorizavam. E agora não significam mais nada?

Suspeito que Dr Heltron  tentou desqualificar-me porque este é seu estilo - gosta de FALAR bonito, para tentar destruir a imagem de seus concorrentes e impressionar a torcida, PORÉM sem compromisso com a coerência e a honestidade! É uma pena que ele - assim como outros candidatos  - não considerem bonito ser democrático, coerente, honesto  e respeitoso e que  não demonstrem ter a tolerância que se espera encontrar em médicos.

Até parece que apenas quem estava na fundação da ANMP pode dirigi-la... Se fosse assim, teríamos que deixar Eduardo Henrique e Argolo para sempre neste papel.

Colegas, posso até entender que tudo isto seja jogo de campanha eleitoral, mas não posso acreditar que colocar a nossa ANMP nas mãos de pessoas que agem desta forma, sem qualquer compromisso com suas próprias palavras, possa nos levar a algum porto seguro.

Entendo que precisamos de um caminho novo e de uma esperança para nos apegar. Acredito que TODOS nós desejamos mais respeito, melhores salários e carga horária compatível com a ENORME demanda cognitiva de nossa atividade. Tenho certeza que estes serão os objetivos que perseguiremos no próximo biênio.

Só que NÃO podemos prometer resultados, pelo simples fato de não podermos prometer o que NÃO NOS CABE CONCEDER.  Garanto a vocês, colegas , que seria muito mais fácil fazer campanha com tais promessas, mas isto seriam apenas BRAVATAS!!!

E  Geilson, Virgínia, Emanuel, Miguel e eu não somos chegados a bravatas...

Na hora de votar, por favor, lembrem que NINGUÉM pode prometer o que não lhe cabe conceder!

Reflita. Não há nenhuma chapa mais preparada para assumir nossa Diretoria do que a CHAPA UNIÂO – CHAPA 1!

Keti Patsis
Gex Curitiba

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Em defesa do futuro da categoria, apoio a chapa UNIÃO!



Por: Argolo
Presidente da ANMP

Tomo a liberdade de vir falar diretamente a você, para explicar porque  apóio CHAPA 1 – UNIÃO, que disputa a eleição da ANMP 2011.  Nos últimos dez anos dediquei integralmente meus esforços para a construção de uma perícia médica previdenciária forte e respeitável. Fui um dos idealizadores e implementei o SABI em todo o Brasil, há mais de uma década.

Ajudei a fundar a ANMP e a elaborar a lei que criou nossa carreira. Por quatro anos fui vice-presidente da ANMP com muito orgulho. Nos últimos quatro anos fui o presidente desta Associação que cresceu, apareceu e que representa, segundo as palavras do presidente do CFM, Roberto d’Ávilla, a mais organizada categoria médica do país.

Todo o trabalho desenvolvido por mim em parceria com os diretores que atuaram para o crescimento da ANMP já é conhecido por vocês. Também não vou aqui tecer comentários sobre as duas outras chapas que disputam as eleições da ANMP. Quero apenas defender o voto na CHAPA 1 – UNIÃO, como fundamental para a carreira dos peritos médicos previdenciários.

Tenho certeza que todos os integrantes da chapa, a saber, Drs. Geilson Gomes, Virginia Eloy, Emanuel Menezes, Miguel Tabacow e Keti Patsis são pessoas da mais alta firmeza moral e ética, profissionais sérios comprometidos com o associativismo e que não buscam jamais a defesa de interesses pessoais. Todos eles se uniram em torno de um ideal: UMA ANMP MAIS UNIDA, com sua legitimidade e representatividade inquestionáveis.

Eu posso falar de experiência própria, a vida associativa não é fácil. Ela exige um desprendimento, uma garra, uma disponibilidade que está muito acima do imaginado por toda a categoria. Enfrentar, como eu e toda esta Diretoria enfrentamos, nos últimos dois anos, uma oposição cega, caluniadora e destruidora, em busca apenas de benesses pessoais e vingança, trabalhando contra os interesses coletivos não foi nada fácil.

Na minha avaliação nossa Associação só terá futuro se profissionais responsáveis, respeitáveis, com passado, presente e futuro associativo, como os integrantes da CAHPA 1 – UNIÃO estiverem em seu comando. Peço a todos um momento de reflexão sobre o que realmente importa para a categoria agora.

Estou deixando a Diretoria da ANMP, seu comando, mas não estou abandonando esta Associação, ou a carreira que tanto amo. Continuarei a trabalhar pelo bem da perícia e não pouparei esforços para ajudar àqueles que vierem me pedir  apoio e reconhecerem minha experiência e vontade de luta.

Espero que com estas poucas linhas possa ter apresentado meu ponto de vista e levado você a pelo menos analisar bem todas as chapas, os currículos, a experiência e principalmente a motivação de cada um dos candidatos. Basta apenas uma análise apurada do processo eleitoral e seus protagonistas, para termos a certeza de que o futuro da ANMP está na UNIÃO. Conto com seu apoio para divulgar esta idéia.

Abraços.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


Por: Emanuel Menezes
Candidato a Diretor Tesoureiro da Chapa União
Prezado Colega,
Estou na Diretoria da ANMP, como Vice Presidente, desde maio de 2009.
Desde então tenho vivido dia após dia para a ANMP, pois deixei minhas atividades profissionais todas de lado e como conseguimos licença classista do INSS, passei a dar à  Associação dedicação exclusiva. Ou seja, apenas a ANMP e suas questões têm tomado meu tempo, minha cabeça, minhas energias. Venho para Brasília TODA semana e aqui fico pelo menos três dias, e muitas vezes quatro, muitas vezes a semana toda.
Durante todo este tempo de dedicação exclusiva, vivi as experiências mais ricas e diferentes em termos associativos. Estive em inúmeras audiências com a Presidência e a Diretoria do INSS, assim como com os Ministros da Previdência, encontrei-me com Diretores e chefias, tanto no Instituto como no Ministério. Negociamos, conversamos, conhecemos muita gente da maior importância.
Assim foi também nosso trabalho parlamentar, quase que diário. Lembro-me dos primeiros dias em Brasí­lia quando eu não sabia sequer onde ficavam os gabinetes dos parlamentares, os anexos do Congresso ou como chegar até eles.  Era um mundo novo e totalmente desconhecido, onde facilmente os mais despreparados são “engolidos”. Se não fosse pela presença de Argolo, que já estava nesta “história” há tanto tempo, teria realmente sido muito difícil.
Hoje vejo o quanto me trouxe de experiência este período. O quanto aprendi e como agora estou diferente, é claro, mais seguro, mais preparado, muito mais íntimo de todo este labirinto que é Brasí­lia. Conheço Deputados e Senadores, a Diretoria do INSS, inclusive já tenho ótimo relacionamento com o novo Presidente, Mauro Hauschild. Circulo com tranquilidade em diversos corredores do poder federal, que obrigatoriamente passaram a fazer parte de minha vida.
Há contatos que, queira ou não queira, tomam um aspecto pessoal e o perfil de cada um favorece com que os tenhamos mais ou menos. Eu trouxe para a ANMP uma característica minha que é a de fazer amigos com facilidade. Normalmente sou pessoa tolerante e costumo me colocar no lugar do interlocutor, ver seu ponto de vista. E isso favoreceu imensamente a construção de relações em nome da ANMP, criar parcerias e aliados.
Quando construí­mos a CHAPA UNIÃO, Chapa 1, pensamos em UNIÃO, é claro e também em renovação. Por isso não vim concorrendo à  Presidência. Para que Geilson e Virgí­nia pudessem trazer seus talentos e diferenças e assim, “fazer diferente”, impor uma nova marca, um novo ar que motive todo mundo. Mas me mantive na chapa para não perder aquilo que exaustivamente aprendi. Para que os colegas não comecem “do zero” e que alguém com minha experiência possa assessorá-los na Diretoria. Para que as muitas portas abertas não se fechem e tenham que ser reabertas, ao custo de perdermos muito tempo.
Colega, não podemos desprezar a experiência. Estamos em um momento de reconstrução extremamente positivo com as portas abertas com a nova administração do INSS. Como abrir mão disso?
Geilson já participa intensamente desta Diretoria. É o Presidente da Comissão Científica de nosso Congresso. Eu praticamente vivi ANMP nos últimos dois anos. Conheci o “caminho das pedras”. Como desprezar isso agora?
Conheça nossas propostas. Conheça as pessoas que compõem nossa Chapa! Você vai perceber que nenhuma outra tem componentes tão preparados para essa missão.

sábado, 19 de fevereiro de 2011



Eu gosto de poder chamar Geilson Gomes de colega porque ele, antes de se opor, procura sempre demonstrar a quem esteja do outro lado da mesa que os interesses de ambos podem ser coincidentes, e não conflitantes. Assim também eu vejo a relação entre o INSS e sua Perícia Médica. Como o discurso de Geilson esclarece, a negociação entre Previdência e peritos médicos pode terminar em ganha-ganha, não necessitando haver perdedores ou vencidos. A aliança com a colega Virginia Eloy é uma demonstração desse espírito gregário. Conheci esse cearense de idéias autônomas e propósitos firmes no 1º Congresso Brasileiro de Perícia Médica Previdenciária, aqui em Salvador, quando inclusive um seu trabalho científico foi premiado como o melhor pela comissão de temas livres, em seleção com cegueira para os nomes dos autores. Depois, tive a oportunidade de conviver com ele em Brasília, quando integrou grupo de trabalho da então CGBENIN (atual DIRSAT), e na preparação do programa do 2º Congresso, em 2009, quando pude contar com valiosas sugestões de temas e palestrantes e com a participação do próprio Geilson.

Bruno Gil de Carvalho Lima
Perito Médico-Legal no IML Nina Rodrigues (BA)
Professor de Medicina Legal (UFBA e FTC) e Saúde Comunitária (Escola Bahiana de Medicina)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Movimento pela Excelência Pericial- MEP


Por: Maria Virgínia de Medeiros Eloy Sousa
Candidata a Vice Presidende da Chapa União

O Movimento pela Excelência Pericial- MEP foi na verdade, uma das grandes conquistas da Perícia Médica.

Conquistamos a autonomia de definir o tempo necessário de uma avaliação médico-pericial, com vistas a execelência no quesito qualidade e conclusão do caso.

Dentro desse cenário, sabemos que existem avaliações periciais, cuja conclusão da incapacidade é tão gritante, que já são definidas com a entrada do segurado na sala de exame e o tempo gasto restringe-se a coleta de dados para preenchimento do laudo médico pericial e fixação de datas que definirão o direito administrativo.

Portanto, existem avaliações periciais que não nos exigem um tempo excessivamente longo para chegarmos a conclusão que nos cabe e que é  a razão da nossa presença no INSS- identificar a existência de incapacidade laborativa, para fins de concessão de benefício por incapacidade.

Por outro lado, estamos por razões de contrato de trabalho, ligados a uma Instituição Pública, cuja Missão é:

"Promover o reconhecimento de direito ao recebimento de benefícios administrados pela Previdência Social, assegurando agilidade, comodidade aos seus  usuários e ampliação do controle social."

A nossa competência portanto dentro desse cenário é avaliar a incapacidade, porém temos que observar também o que nos pede a missão institucional.

A missão institucional, preza pela "agilidade" e portanto pela prestação de um serviço com respostas curtas, uma vez que estamos tratanto de manutenção da subsistência, conforme artigo 1º da Lei 8213/91, que dispõe sobre o plano de benefícios da previdência social.

"Art. 1º A Previdência Social, mediante contribuição, tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, desemprego involuntário, idade avançada, tempo de serviço, encargos familiares e prisão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente".

Diante disso, a Instituição Pública no sentido de cumprir a sua Missão em função do que está disciplinado no  artigo primeiro do seu plano de benefícios , necessita  disponibilizar números de atendimento/dia, em função da sua demanda e com isso desenvolver mecanismos para adequar a sua oferta de trabalho, caso haja desequilíbrio no cumprimento da  Missão que lhe é atribuída e consequentemente na sua razão de existir.

O Movimento de Excelência Pericial, é uma conquista, mas precisa ser aplicado com seriedade e seguindo o objetivo pelo qual foi concebido.

Não pode ser utilizado fora dos moldes da concepção e sem avaliar o impacto institucional no que se refere a  Missão.

Precisamos nos posicionar como elemento necessário e de soma e com certeza temos amplo potencial para isso.

O MEP portanto,foi uma grande conquista, porém tem que  evoluir no sentido de que sua aplicação possa contemplar a Missão institucional na qual ainda estamos inseridos e com isso contar também com o apoio e entendimento da administração.

Será por nós defendido com vistas a sua manutenção e correta aplicação.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011



Por: Geilson Gomes de Oliveira
Candidato a Presidende da Chapa União

Nestes tempos, gritar está bem mais comum do que fazer a união. Grita-se isso de fulano, brada-se aquilo de sicrano. O grito é a banalização de um manifesto, nem sempre sensato, nem sempre justo, nem sempre coerente. Então por que mais um grito?
Na verdade este grito figuradamente é um alerta – de outro modo não poderia, o grito nunca foi nosso método - para que se perceba que nossa carreira corre perigo de virar uma babel moderna. O grito literal é imposição, é a submissão não da melhor idéia, mas de quem mais alto vocifera. Ademais até uma coisa tão desejável quanto a união não pode ser imposta, mas intentada. E esta é a principal proposta nossa: a de buscar a união. E por que fazê-lo?
Se você voltar a um tempo recentíssimo vai se lembrar que a desunião e as disputas têm minado toda possibilidade de maiores conquistas e que todos os esforços têm vindo no sentido de desqualificar nossos próprios colegas, nossa própria categoria e até mesmo a existência da ANMP. Vão se lembrar que o Governo, há bem pouco, executou duras medidas e nos impôs sua vontade com base nessa desunião. E vão lembrar que essa carreira nasceu da união e nela cresceu, num passado um pouco mais distante, mas nem tanto que não se possa buscá-lo novamente.
Nosso programa está à disposição dos colegas, mas não é disso que queremos falar hoje. Aliás, mais importante do que prometer é de antemão assumir que não somos infalíveis, que não temos uma solução mágica e que nem vamos assim vendê-la. Queremos nos apresentar e nos colocarmos como opção. Dra Virgínia Eloy e Dra Keti Patsis representam força e suavidade, sensibilidade e experiência, projeção e simplicidade, entre várias qualidades, a harmonia que as fazem indispensáveis neste momento. Dr. Miguel Tabacow, com a experiência do front, Emanuel e eu com a experiência adquirida no lidar associativo completamos um time de pessoas de mentes abertas e dispostas a desenvolver um novo conceito de trabalho baseado na participação e no diálogo.
Somos a proposta da sensatez, da união, do “pé no chão”, da boa educação e da boa postura representativa e associativa. Não compactuamos com falsas promessas nem com baixarias. Manter-nos íntegros é mais importante que vencer, por isso não usaremos de todas as armas e nem baixaremos o nível apenas para ganhar uma eleição.
Por fim, não vamos criticar nossos concorrentes apenas pelo fato de que divergem de nossa proposta. Também não vamos entrar em embates fratricidas tão inúteis quanto indesejáveis, pois o associado da ANMP tem condições plenas de avaliar qual o rumo quer seguir. Somos diferentes de nossos concorrentes, nem por isso melhores ou piores, apenas diferentes. Sem querer desmerecer ninguém e sem desrespeitar o associado este é o recado que queremos transmitir e esta é a forma com que vamos nos portar.


Um abraço a todos.






Por: Eliane Araújo Félix
Candidata a Conselheira Fiscal da Chapa União

Colegas,

Estamos num momento de processo eleitoral, tempo importante para analisarmos propostas, para traçarmos metas e alvos para o futuro. Devemos pensar em progresso, em conquistas e em união, pois equipes vencedoras são as que têm abraçam propósitos comuns para o bem coletivo. No nosso caso, melhores salários, reconhecimento da sociedade pelo nosso trabalho, ter uma carreira sólida, entre outros sonhos.
Então escolha bem, não fique somente discutindo as contendas, os assuntos que já foram discutidos e votados, mesmo que sua opinião tenha sido diversa da dos outros. Participe com suas sugestões.
Pense no futuro, sonhe, pense alto, trace planos, metas, compartilhe com os colegas e colabore para que todos sejam vencedores!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

                          
Por: Márcio Aurélio
Candidato ao Conselho Fiscal da Chapa União       

Olá pessoal
É do conhecimento de todos de que o processo eleitoral em nossa Associação já se iniciou. Temos, até o momento, a inscrição da Chapa 1: UNIÃO, liderada pelo Dr. Geilson, de Fortaleza, tendo como candidata a Vice Presidente, a Dra Virginia Eloy, do Espírito Santo, recentemente aposentada.
A presença desses dois colegas é, extremamente, emblemática. Integrantes de chapas adversárias na última eleição se REunem este ano a fim de oferecer à categoria uma alternativa que vise a conciliação com unidade madura e experiente.
Ainda na chapa, encontramos o Dr. Emmanuel, do Rio de janeiro, atual Vice Presidente e o Dr. Miguel Adolfo Tabacow, ambos de notório conhecimento e saber, não só em Perícia Médica mas também de nossos problemas como servidores públicos.
Para o Conselho Fiscal, também com o mesmo nome – UNIÃO:
Titulares: Dra Eliane Araujo e Silva Felix (MS), Dr. Tarcísio Moreira Neves (ES) e Dra Olimpia Maria de Oliveira Figueiredo (MA)
Suplentes: Dr. Norival dos santos silva (RJ), Dr. Marcio Aurelio Soares(SP) e Dr. Jorge Manuel Brigieiro Mendes (TO)
Peço, portanto, aos colegas, que participem e escolham seus candidatos com consciencia. Nossas reivindicações econômicas só serão atendidas o dia que tivermos um associativismo forte e independente. Não temos mais tempo para aventuras ou “salvadores da pátria”. A única alternativa é o trabalho com participação de todos.
Um grande abraço